Qualidade e designações de origem estão em destaque
As diferentes actividades realizadas tiveram como tema comum os processos de qualidade e as denominações de origem dos produtos alimentares e o significado dos selos de certificação de acordo com a realidade dos países representados
O azeite de Moura, produzido pela cooperativa agrícola de Moura e Barrancos, foi escolhido na apresentação da delegação portuguesa como exemplo de um produto local certificado, que terminou com uma sessão de degustação, acompanhada de pão e mel do Alentejo, que foram muito apreciados pelos participantes.
Nesta área, foram efectuadas visitas de estudo a duas casas de produção de vinho para conhecer a história, o terroir e o know-how, mas também os problemas e desafios, especialmente os relacionados com as alterações climáticas, bem como a uma unidade de criação de esturjão e de produção de caviar, à espera da certificação IGP (Indicação Geográfica Protegida)
Este encontro também proporcionou uma oportunidade para fazer perguntas: Como podemos tornar acessíveis alimentos de qualidade, produzidos localmente e amigos do ambiente? Como podemos aumentar a sensibilização para os desafios da alimentação no futuro?
Em resposta a estes desafios, este encontro proporcionou uma oportunidade para desenvolver competências através do intercâmbio de boas práticas e conhecimentos sobre alimentação sustentável, produção local e valorização do património em torno de 4 eixos:
1. Descobrir práticas culinárias e gastronómicas nos domínios da alimentação sustentável e da promoção de produtos locais;
2. Selos de certificação de qualidade e origem; Questões sociais e alimentos sustentáveis; Património alimentar local; Tendências de consumo e distribuição de produtos locais;
3. Ferramentas para propor ideias inovadoras e colaborativas para melhorar e melhorar o seu património alimentar local, trabalhando em modo de projecto;
4. Uma descoberta enriquecedora do património culinário da Europa do Sul.
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