Já se encontra disponível on-line, em alentejonaturalproducts.pt, o catálogo digital de Empresas, Produtos e Serviços de fileira de apoio à promoção internacional da fileira dos recursos silvestres do Alentejo, que constitui uma das actividades do projecto Internacionalização dos Recursos Silvestres 2020, inserido no Programa PROVERE, nomeadamente na estratégia de eficiência coletiva (EEC) “Valorização dos Recursos Silvestres do Alentejo”. Encontra-se traduzido em 3 idiomas (espanhol, francês e inglês).
Promovido pelo NERBE/AEBAL -Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral , em parceria com a ACIECALM – Associação Comercial, Industrial e Empresarial do Concelho de Almodôvar, a ADCMoura – Associ-ação para o Desenvolvimento do Concelho de Moura, a ARPTA—Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo , a Turismo do Alentejo, ERT, o Município de Almodôvar e a Câmara Municipal de Mértola, destina-se a empresas, sediadas no Alentejo, que produzem e/ou comercializam produtos e serviços da fileira dos Recursos Silvestres, nomeadamente mel e derivados, cogumelos, figo-da-índia, medronho, plantas aromáticas e medicinais, recursos cinegéticos e recursos piscícolas de águas interiores e pretendam internacionalizar a sua actividade junto dos mercados de Alemanha, Espanha, França e Holanda.
Para adesão a este catálogo, basta que os empresários interessados preencham um breve formulário constante da plataforma.
Para além do catálogo digital, fazem parte do projecto as seguintes actividades:
–Guias de Mercado, de apoio à internacionalização para a fileira dos recursos silvestres para os mercado alvo;
–Acções de prospecção internacionais aos mercados alvo, para identificação de oportunidades de mercado para a fileira;
–Visitas de reconhecimento de prospectores internacionais ao Alentejo para conhecimento da oferta regional, com realização de programa de visitação e reuniões b2b com empresas da fileira;
–Participação em feiras internacionais, para promoção internacional dos recursos silvestres do Alentejo.
Espera-se que com este projecto se contribua para promover a competitividade da fileira dos Recursos Silvestres, como iniciativa sustentável centrada no Território, potenciando o sucesso da internacionalização das suas PME, através do desenvolvimento de mecanismos inovadores de prospecção, conhecimento e acesso a mercados internacionais e do estímulo a iniciativas colectivas inovadoras.
Agricultura lança plataforma digital que aproxima produtor do consumidor
A campanha Alimente quem o Alimenta ganhou outra dimensão e, devido ao impacto da pandemia da COVID-19, Ministério da Agricultura reforçá a aproximação do produtor com o consumidor, de forma a agilizar o escoamento dos produtos. Recorde-se que esta campanha pretende, acima de tudo, apelar a um consumo, responsável e consciente, de produtos locais, frescos, seguros e de qualidade e, simultaneamente, agradecer a todas e a todos que, diariamente, trabalham em prol do normal funcionamento do setor da agroalimentar e da respetiva cadeia de abastecimento.
Neste contexto e visando contribuir para a agilização do escoamento destes produtos, os quais também assumem um papel fundamental na garantia de uma alimentação saudável e equilibrada, o Ministério da Agricultura, em parceria com os seus organismos, com a Federação Minha Terra, com os Grupos de Ação Local e os Municípios, lançá a plataforma www.alimentequemoalimenta.pt, a partir da qual:
• Qualquer produtor, de forma simples e rápida, poderá efetuar o seu registo para, posteriormente, anunciar os seus produtos e cabazes disponíveis para encomenda/entrega (e condições associadas);
• Qualquer consumidor, com conforto e segurança, poderá pesquisar por Concelho e produtos (biológicos ou não) e, desta forma, identificar os produtores da sua região e encomendar os seus produtos.
Esta plataforma, que coloca a inovação ao serviço do setor, site tem como missão dar lugar a uma nova solução para todas e todos e está online a partir de hoje.
Para mais informações visite o site www.alimentequemoalimenta.pt.
«O que levamos para a mesa não são apenas pratos saborosos, preparados por mãos cheias de histórias. Levamos também inclusão, solidariedade e tolerância.»
Mais um projecto feito por e para refugiados, essencialmente da Síria. «Perguntámos a uma estudante síria a viver em Lisboa do que tinha mais saudades. Ela respondeu: “Pão sírio!”» Este foi o ponto de partida para um projecto de integração absolutamente pioneiro em Portugal: um restaurante de comida árabe, o Mezze, onde se dá formação e emprego a refugiados do Médio Oriente. Aproveitam-se assim as competências que muitas mulheres e jovens trazem consigo e dão-se-lhes as ferramentas para que o seu trabalho — e a sua identidade — sejam valorizados, criando assim soluções de empregabilidade sustentável e contribuindo para uma verdadeira inclusão.
Mezze significa sentar-se à mesa com amigos e família, e partilhar petiscos e conversas. É uma festa de pequenos pratos coloridos e apetitosos onde nunca falta o pão, para ser degustada com tempo. E é de partilha de que é feito este projeto, da Associação Pão a Pão, para dar trabalho e estabilidade a um grupo de 10 refugiados maioritariamente sírios. Começaram por organizar jantares de grupo no mercado de Santa Clara, mas rapidamente evoluiram para a abertura de um restaurante. Não só porque não havia nenhum restaurante sírio em Lisboa, como a existência de um serviria vários propósitos: ajudar a reintegrar as pessoas (“Portugal tem muitas medidas para acolher os refugiados sírios, mas não muitas no que toca a reintegrá-los na sociedade”) e mostrar aos portugueses a sua cultura. Além da gastronomia, organizam também workshops e debates, que ajudam a aproximar, a diminuir o desconhecimento e a esbater preconceitos.
O Mezze abriu em Lisboa, no Mercado de Arroios, em Setembro de 2017. Tem sido destacado como um exemplo de sucesso na integração de refugiados, nomeadamente pelo primeiro-ministro António Costa, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa e pelo Comissário Europeu da Migração, Assuntos Internos e Cidadania, Dimitris Avramopoulos. A Associação Pão a Pão venceu ainda o prémio de empreendedorismo social da Fundação PSA – Peugeot Citroen (França) e obteve um financiamento do Julia Taft Refugee Fund.
projeto alimentaçãoA parceria do projeto “AlimentAÇÃO! – Circuitos Curtos Agroalimentares para o Direito Humano a uma Alimentação Adequada”, financiado pela medida da Rede Rural Nacional/PDR2020, lançou hoje, 16 de março, a campanha AlimentAÇÃO! – Políticas Públicas Locais para o Direito à Alimentação Adequada.
Os Circuitos Curtos Agroalimentares e os Sistemas Alimentares Locais assumiram recentemente ainda maior relevância na nossa vida, uma vez que nos permitem adquirir produtos frescos sem sair de casa ou com uma deslocação menor, contribuindo deste modo para a revitalização da economia local e o apoio à agricultura familiar. A alimentação é um direito humano!
Nos últimos anos, em Portugal foram criados normativos em consonância com os tratados e convenções internacionais para garantir o direito à alimentação e consolidá-los nas políticas públicas, sendo exemplo disso, entre outros, a criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Mas importa passar do papel à ação.
Só com forte perceção positiva do futuro podem ser criadas as condições para a emergência de novos agricultores e agricultoras, com criatividade e competências para desenvolver modelos de produção e comercialização agrícola capazes de satisfazer as necessidades alimentares a nível local e a assumir especial relevância na cadeia de distribuição. As políticas públicas não se devem reger por quotas e lógicas de mercado, mas sim pela satisfação das necessidades humanas.
Consulte mais informações sobre o projeto AlimentAÇÃO! em: www.animar-dl.pt
Qualidade e designações de origem estão em destaque
As diferentes actividades realizadas tiveram como tema comum os processos de qualidade e as denominações de origem dos produtos alimentares e o significado dos selos de certificação de acordo com a realidade dos países representados
O azeite de Moura, produzido pela cooperativa agrícola de Moura e Barrancos, foi escolhido na apresentação da delegação portuguesa como exemplo de um produto local certificado, que terminou com uma sessão de degustação, acompanhada de pão e mel do Alentejo, que foram muito apreciados pelos participantes.
Nesta área, foram efectuadas visitas de estudo a duas casas de produção de vinho para conhecer a história, o terroir e o know-how, mas também os problemas e desafios, especialmente os relacionados com as alterações climáticas, bem como a uma unidade de criação de esturjão e de produção de caviar, à espera da certificação IGP (Indicação Geográfica Protegida)
Este encontro também proporcionou uma oportunidade para fazer perguntas: Como podemos tornar acessíveis alimentos de qualidade, produzidos localmente e amigos do ambiente? Como podemos aumentar a sensibilização para os desafios da alimentação no futuro?
Em resposta a estes desafios, este encontro proporcionou uma oportunidade para desenvolver competências através do intercâmbio de boas práticas e conhecimentos sobre alimentação sustentável, produção local e valorização do património em torno de 4 eixos:
1. Descobrir práticas culinárias e gastronómicas nos domínios da alimentação sustentável e da promoção de produtos locais;
2. Selos de certificação de qualidade e origem; Questões sociais e alimentos sustentáveis; Património alimentar local; Tendências de consumo e distribuição de produtos locais;
3. Ferramentas para propor ideias inovadoras e colaborativas para melhorar e melhorar o seu património alimentar local, trabalhando em modo de projecto;
4. Uma descoberta enriquecedora do património culinário da Europa do Sul.
Marktschwärmer abre o primeiro Schwärmerei na Alemanha em Junho de 2014 em Colónia-Ehrenfeld. A plataforma digital de marketing directo visa dar a todos acesso aos alimentos regionais, a fim de ajudar a construir um sistema alimentar justo e sustentável. Em Dezembro de 2020, Marktschwärmer atinge um marco importante: a 100ª Schwärmerei abre as suas portas em Rosenheim, Baviera. Dadas as circunstâncias, a empresa social celebra este sucesso em pequena escala, mas não sem chamar a atenção para a crescente importância de um abastecimento básico regional e sustentável.
O objectivo da Marktschwärmer é promover um acesso justo ao mercado para agricultores e artesãos alimentares e permitir-lhes uma troca directa, transparente e de confiança com os seus clientes. Esta é a única forma de criar um sistema alimentar que seja bom para nós, humanos, e para o planeta.
Produtos frescos, preços justos e contacto directo com os produtores regionais Marktschwärmer é o ponto de contacto para consumidores apaixonados por alimentos bons e produzidos de forma justa. A rede descentralizada cria uma ligação directa entre produtores e consumidores de uma região: os clientes encomendam convenientemente na loja online da sua Schwärmerei local em www.marktschwaermer.de. Um dia por semana, eles recolhem então as suas compras frescas num local central no seu bairro e encontram-se com as pessoas que produzem os produtos que compraram. A comida na Marktschwärmer provém de agricultores locais, artesãos alimentares e pequenos fabricantes. Em média, a distância de transporte entre o local de produção e a Schwärmerei não é superior a 30 km. Isto cria uma cadeia de abastecimento muito curta e robusta para o abastecimento básico regional. E ao encomendar com antecedência, pode-se evitar o desperdício alimentar, porque apenas o que é vendido é entregue.
A história de sucesso do Marktschwärmer é motivo de celebração
Com já 114 Schwärmereien abertos em Janeiro de 2021 e mais 94 Schwärmereien em construção, Marktschwärmer pode olhar para trás em muitos sucessos. Nos 6 anos da sua existência, a organização reuniu mais de 1.800 produtores alemães, a Schwärmerei organiza mais de 11.600 distribuições de alimentos e convence
140.000 consumidores para utilizarem a plataforma. Desde o início da pandemia, o interesse dos consumidores aumentou acentuadamente e as encomendas quase duplicaram de ano para ano em 2019. Como resultado, os produtores* viram um crescimento de +120% nas vendas globais. Hoje em dia, mais de 6.000 famílias alemãs compram uma grande parte das suas mercearias semanais através dos jorros.
Jacques Wecke, Gestor de Projectos Alemanha de Marktschwärmer explica: “O ano 2020, como muitos, colocou-nos perante grandes desafios. No entanto, esta situação excepcional fez com que a nossa
comunidade de produtores independentes, anfitriões inspiradores e consumidores conscientes ainda mais fortes. Aproximámo-nos visivelmente do nosso objectivo, porque apesar dos regulamentos de distância e da redução do contacto pessoal, a nossa rede tem crescido fortemente. Agora queremos aproveitar este sucesso e concentrar-nos mais no aspecto da nossa comunidade para que a nossa rede continue a ser tão popular após a pandemia”.
Falcões do mercado Alemanha
Equanum GmbH Laura Kozlowski Boxhagener Str. 82a Telefone: 0176 57 94 23 83 10245 Berlin E-mail: kommunikation@marktschwaermer.de
No nosso projecto oferecemos-lhe um curso de alemão relacionado com o trabalho, o ensino de temas importantes da educação básica (matemática, informática, excursões, desporto) e formação prática nos nossos restaurantes ou em hotéis.
O projecto NiG é realizado em cooperação com o Oberstufenzentrum Gastgewerbe Brillat-Savarin Schule. Em dois dias da semana as aulas de alemão profissional e prático têm lugar na OSZ Gastgewerbe e em dois dias da semana participa-se na formação prática nos nossos restaurantes da kiezküchen gmbh. A formação de base também tem lugar um dia por semana na kiezküchen gmbh.
Pode permanecer no projecto durante 3-12 meses. Preparamo-lo para a formação e organizamos estágios e aprendizagens em hotéis e restaurantes de Berlim.
A participação é gratuita para si.
O treinador prático Mohammad – Aquele que realmente sabe o que importa! O nosso novo formador prático no projecto NIG – Novo na indústria da hospitalidade.
Com um olhar de alerta e um sorriso amigável, Mohammad senta-se à mesa no stadionterrassen, no sombrio clima de Berlim. “Fico satisfeito quando posso ajudar outras pessoas. Se eu ajudei uma pessoa, já ganhei”. Palavras grandes e fortes – se conhece a história de Mohammad, compreende que ele é mais do que apenas um treinador prático regular no Projecto NIG – New in Hospitality. É alguém que compreende realmente os medos, problemas e dificuldades dos refugiados que vêm para a Alemanha.
A história de vida de Maomé é uma história rochosa. Nascido de pais afegãos no Irão, sentiu o regime duro quando era adolescente. Com 16 anos de idade, trabalhou na segurança no Irão. A proibição de continuar a frequentar a escola obrigou Maomé, que queria mais pela sua vida, a fugir e assim dar um passo difícil: afastar-se do Irão. Longe dos seus pais. Amigos e conhecidos já tinham fugido para o Canadá em 2015, pelo que o país longínquo também se tornou o seu destino. No mesmo ano, fugiu para a Grécia como refugiado de barco. Seguiram-se vários outros países e detenções, recolha de dados, recolha de impressões digitais, extorsão e traição. Mohammad passou pela Macedónia, Sérvia, Hungria, Áustria e finalmente Alemanha a pé – sempre tendo em mente o seu destino: Canadá.
Mas as coisas saíram de forma diferente: Maomé conhece pessoas em todo o lado, muitas das quais conheceu no seu voo na Grécia.
Um conhecido aconselhou-o a registar-se como refugiado em Berlim. Mohammad seguiu este conselho. Outro amigo continuava a sublinhar que precisava de aprender alemão. Alemão, a língua que Mohammad descreve como tendo “nenhuma letra verdadeira” e sendo “demasiado dura”. Ainda assim, ele luta. Aprende alemão no seu alojamento para refugiados em Charlottenburg. Ainda hoje, fala orgulhosamente do seu professor de alemão, que lhe ensinou uma gramática alemã quase perfeita.
No alojamento dos refugiados, também entra em contacto com o projecto Hospitality. Este projecto ajuda os refugiados a ganharem uma posição de destaque no mercado de trabalho alemão e coloca-os em estágios e empregos em hotéis e restaurantes de Berlim. Também oferece cursos e estágios de alemão.
Durante esta combinação de curso e estágio de alemão, Mohammad também conheceu Alexander Fourestié de kiezküchen. Após vários estágios e qualificações de nível básico nas cozinhas dos hotéis de Berlim, Mohammad completará a sua formação como chefe de cozinha no Hotel Marriott no Outono de 2019.
A ideia de trabalhar como formador prático para o projecto NIG veio de Alexander Fourestié . O projecto NiG – Neu im Gastgewerbe apoia jovens refugiados com poucos conhecimentos de alemão que gostariam de completar um estágio na indústria da hospitalidade.
Este projecto é mais do que um trabalho para Mohammad. É um assunto do coração. Mohammad expressa que embora existam muitos projectos e ofertas para refugiados, eles são “sem nome” e “não são suficientemente práticos”. “Para quê aprender gramática em teoria e depois ficar em silêncio, a cortar pimentos, na cozinha?” A NIG é diferente: aqui os participantes recebem “o que precisam”. Apoio, encorajamento e uma perspectiva profissional orientada.
Mohammad está feliz como treinador prático e também chegou a um acordo com a Alemanha. Ele ainda se sente sem abrigo, mas a felicidade de ter a sua própria pequena família na Alemanha é evidente em cada palavra que diz.
Se alguém lhe tivesse dito há dez anos que um dia iria treinar para se tornar chefe de cozinha, ele nunca teria acreditado nisso. Na verdade, sempre sonhou em tornar-se um piloto.
O que não é, ainda pode ser, se alguém mostrar tanta ambição.
Os kiezküchen fornecem aos refugiados comida fresca e saborosa todos os dias.
O número de refugiados a serem atendidos na capital aumentou acentuadamente. Os desafios associados a isto são múltiplos. Pelo menos na área da restauração, os kiezküchen podem ajudar com a sua competência principal e assumiram o fornecimento de três refeições por dia para os refugiados em três alojamentos iniciais.
O pequeno-almoço, o almoço e o jantar não devem apenas fornecer comida para os refugiados, mas também…
mas também estar associado à antecipação de comida saborosa três vezes por dia. Em Novembro de 2015, a alimentação de 160 pessoas começou num abrigo inicial na Gürtelstrasse. Em Março de 2016, foram acrescentados mais dois alojamentos em Woelckpromenade com 150 e em Wichertstrasse com 100 refugiados.
A cozinha Rathenow, que de outra forma é utilizada principalmente para alimentar os sem-abrigo, e o restaurante orania processam alimentos especialmente adaptados aos muçulmanos nas suas cozinhas.
…o cuidado dos sem-abrigo dos kiezküchen e o que isso significa para centenas de pessoas:
200 snacks saudáveis para escolas em Berlim Mitte, 120 refeições para os sem-abrigo, 500 sopas para aquecimento de salas nos escritórios de campo e que todos os dias para crianças e sem abrigo, para quem a nossa gastronomia não é apenas de restauração.
Na cozinha Rathenow, pessoas com qualificações e medidas de emprego, refugiados e pessoas com dificuldades de aprendizagem fornecem aos sem-abrigo alimentos quentes a partir de doações de alimentos da Berliner Tafel e.V., Gezer Fleischmanufaktur e Fresco GmbH.
A Rathenower Straße 16 –
que (re)abre oportunidades profissionais para uns e, para outros, significa apoio, aconselhamento e um local constante de encontro, para além de um serviço de restauração. Todos os dias.
Os participantes dos projectos de qualificação dos kiezküchen produzem sob a orientação de
de e em colaboração com instrutores e chefes de cozinha altamente qualificados e experientes.
Os educadores sociais e especiais no local são pessoas de contacto para as necessidades dos participantes e convidados da cozinha Rathenower.
O feedback dos primeiros alojamentos encoraja-nos a espalhar um pouco de alegria entre o povo, fornecendo comida fresca e deliciosa.
Formação e empregopara jovens refugiados na indústria hoteleira de Berlim.
Desde 1 de Agosto de 2015, o projecto modelo de kiezküchen gmbh, juntamente com DEHOGA Berlin, tem vindo a apoiar os refugiados para ganharem uma posição no mercado de formação e trabalho de Berlim. Muitos refugiados têm experiência de trabalho e encontram uma indústria na qual empregados de todo o mundo fazem parte da vida quotidiana.
Como é que o projecto funciona? Após uma consulta detalhada sobre os requisitos, actividades e perspectivas de carreira na indústria hoteleira, é criado um perfil de competência dos participantes. As aulas de alemão subsequentes e o estágio nos restaurantes de formação kiezküchen são o primeiro teste para a sua entrada na indústria da hospitalidade. Se o nível de alemão for bom (geralmente B1), o processo de correspondência entre o candidato e a empresa começa através de um estágio de trabalho.
Em Janeiro de 2017: 27 contratos de formação, 8 TN numa qualificação introdutória contínua, 13 TN no emprego.
Mohammad Alam (foto acima) veio para Berlim em 2013 como um refugiado menor não acompanhado do Bangladesh. Para além das aulas de alemão e após um estágio no kiezküchen, completou um estágio de Outubro de 2015 a Janeiro de 2016 (Novotel Berlin Am Tiergarten), que deveria conduzir a um estágio de aprendizagem como gerente de hotel. No entanto, a situação de residência provou ser complexa e exigiu muitas visitas às autoridades. Depois de todos os problemas terem sido resolvidos, Mohammad começou a sua formação a 1 de Fevereiro de 2016.
Imediatamente após ter fugido do Sahara Ocidental, Abdalah Elguiar Amar (foto abaixo) aplicou ao Hospitality em Setembro de 2015. Juntamente com outros 20 participantes no projecto, aprendeu alemão intensivamente do zero nos próximos meses e teve uma visão do trabalho como cozinheiro no kiezküchen. No início de Novembro, aproveitou o dia de abertura do Mercure Hotel Berlin City, que foi organizado especialmente para os nossos participantes no projecto. Em conversa com o director de hotel Philip Ibrahim, candidatou-se a um estágio, que começou alguns dias mais tarde e que se transformou sem problemas numa qualificação de nível básico. A 1 de Setembro de 2016, iniciou a sua formação como chefe de cozinha.
No projecto europeu KUS KUS, os migrantes estão habilitados a desenvolver competências económicas e profissionais que os ajudarão a realizar o seu sonho de iniciar o seu próprio negócio no sector da gastronomia.
A reunião da aliança regional teve lugar a 19.12.19 nas salas da kiezküchen “alte Mensa“. Estiveram presentes representantes de alunos interessados num futuro profissional na gastronomia, representantes do centro escolar profissional “Brillat-Savarin”, a Câmara de Indústria e Comércio e representantes de instituições educativas, para testar os formatos de aprendizagem desenvolvidos no projecto e para estabelecer uma aliança regional.
Posteriormente, foram preparados pratos transculturais com produtos locais e comidos em conjunto com os estudantes na cozinha de formação.
A tarde terminou com uma intensa troca de experiências.
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